O que ficou por dizer antes da Festa das Latas
Antes de mais queria pedir desculpa pelo meu alheamento nestes dias de Festas das Latas.
Cabe agora recuperar o tempo em que estive ausente, e começar por falar do que ficou por dizer.
Li n’ acabra.net duas notícias de que queria ter falado antes da Festa das Latas, mas o tempo é um bem escasso, e só agora poderei fazê-lo.
- Dia 19 do passado mês Outubro a DG/AAC cortou a Rua Padre António Vieira como forma protesto face aos cortes orçamentais decididos pelo Governo.
No Jornal Universitário de Coimbra on-line pode ler-se: “Relativamente à presença de poucos elementos no protesto, o presidente da DG/AAC, Fernando Gonçalves argumenta que “Isto não é uma acção de mobilização. O objectivo é sobretudo transmitirmos à sociedade civil o nosso descontentamento”.
- No dia 20 de Outubro, dia seguinte, pondo em prática uma deliberação aprovada por maioria numa Assembleia Magna realizou-se um debate no Pólo II sobre o que aconteceu no dia 20 de Outubro de 2004, dia em que um estudante de Coimbra foi preso em virtude de uma acção de contestação.
N’A Cabra on-line o lead do artigo sobre este acontecimento é o seguinte: "A acção aprovada por maioria na última Assembleia Magna, contou com a presença de seis estudantes".
Isto faz-me lembrar S. Mateus, V, 13.…
“Ou é porque o sal não salga, ou porque a terra se não deixa salgar.”
E o Sermão de Santo António aos Peixes…
Quer-me parecer que nem o sal salga, nem a terra se deixa salgar, nem os peixes, nem o mar salga… Enfim… É que mesmo que discorde de tais iniciativas, sinto saudades dos que antes concordavam, de gente convicta, de gente dinâmica, de gente participativa… Que coisa estranha…
Cabe agora recuperar o tempo em que estive ausente, e começar por falar do que ficou por dizer.
Li n’ acabra.net duas notícias de que queria ter falado antes da Festa das Latas, mas o tempo é um bem escasso, e só agora poderei fazê-lo.
- Dia 19 do passado mês Outubro a DG/AAC cortou a Rua Padre António Vieira como forma protesto face aos cortes orçamentais decididos pelo Governo.
No Jornal Universitário de Coimbra on-line pode ler-se: “Relativamente à presença de poucos elementos no protesto, o presidente da DG/AAC, Fernando Gonçalves argumenta que “Isto não é uma acção de mobilização. O objectivo é sobretudo transmitirmos à sociedade civil o nosso descontentamento”.
- No dia 20 de Outubro, dia seguinte, pondo em prática uma deliberação aprovada por maioria numa Assembleia Magna realizou-se um debate no Pólo II sobre o que aconteceu no dia 20 de Outubro de 2004, dia em que um estudante de Coimbra foi preso em virtude de uma acção de contestação.
N’A Cabra on-line o lead do artigo sobre este acontecimento é o seguinte: "A acção aprovada por maioria na última Assembleia Magna, contou com a presença de seis estudantes".
Isto faz-me lembrar S. Mateus, V, 13.…
“Ou é porque o sal não salga, ou porque a terra se não deixa salgar.”
E o Sermão de Santo António aos Peixes…
Quer-me parecer que nem o sal salga, nem a terra se deixa salgar, nem os peixes, nem o mar salga… Enfim… É que mesmo que discorde de tais iniciativas, sinto saudades dos que antes concordavam, de gente convicta, de gente dinâmica, de gente participativa… Que coisa estranha…
Cordiais Cumprimentos
Hilário
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