Serão a FAE (Frente de Acção Estudantil) e o Tu És a AAC novas esperanças para a nossa Academia?
A meu ver, é sempre positivo o aparecimento de novos projectos, de novas convicções, e de novas correntes, independentemente de concordarmos com elas. Quanto mais não seja porque nos fazem pensar.
No entanto, esta apatia geral que se nota em nós por tudo o que nos faça pensar será, em minha opinião, o principal obstáculo que estes projectos se depararão. Não sei o que se pode fazer para contrariar essa tendência, mas aqui no meu cantinho, com a minha “pena”, humildemente, e consciente da minha insignificância, vou tentando ajudar a alcançar esse objectivo.
Pelo que me parece, para além de informar, e consciencializar, estes projectos pretendem também mobilizar, e através disso unir e fortificar a Academia. Não me parece que essa tarefa seja fácil. Vejo-nos demasiado presos ao nada. Agarrados ao que não nos obriga a pensar e ao que nos permite deleitar a nossa mente com a inércia. Todavia, acredito que estejamos a caminhar no caminho certo. Se conseguirmos não baixar os braços e não ceder perante a frustração de não ver por vezes resultados do que fazemos naquele sentido, acredito que comecemos a vencer algumas batalhas. E a verdade é que ainda não vi ninguém baixar os braços. Vejo-os levantarem-se.
Aqui fica o meu reconhecimento…
Se algum leitor fizer parte de algum dos projectos que referi e me puder informar mais sobre os objectivos e ideias de cada um deles, agradecia que o fizesse.
Cordiais Cumprimentos
Hilário
11 Intervenções
Também acho que a "FAE" e a "Tu és a AAC" merecem os parabéns. Para já por defenderem os ideiais que marcam as origens do mediatismo da AAC e 2º por terem a força e esperteza para que os seus projectos sejam conhecidos.
Tenho pena que na academia não vença a lista que tem a melhor proposta, ou sequer que defenda os melhores ideais mas sim a que joga mais sujo e a que mais cacica. Aqui ficam dois bons exemplos para as políticas da AAC.
Caro colega,
Obrigado pela tua participação.
Mais uma vez estou descontente.
Desconhecia que a "Tu És a AAC" também é uma lista para a DG/AAC até ter lido agora n'A Cabra.
Independentemente do mérito do projecto, não cabia aqui passar publicidade.
Pensava que o projecto "Tu És a AAC" estava alheio à corrida à DG/AAC e só o conhecia de flyers.
Interessava-me conhecer melhor estes projectos e saber o que pensas sobre este em concreto, mas já que as eleições se avizinham parecem-me mais apropriado remeter esta conversa para depois.
Cá voltarei.
Cordiais Cumprimentos
Hilário
Tenho opinião diversa em relação a esse projecto (“Tu és a AAC”). Tal justifica-se pelo simples facto de essa ser a lista com mais influências partidárias (PCP, nomeadamente a JCP), em que os seus elementos utilizam a AAC como apenas um meio para subirem dentro do partido. Sou vivamente contra esse tipo de influências, pois defendo uma associação académica apartidária representativa da vontade dos sócios da academia e não dos filiados de uma qualquer juventude partidária.
Esta crise de valores actualmente existente na nossa academia, deve-se sobretudo ás constantes intromissões dos partidos na política da AAC, situação essa que devemos combater se quisermos almejar a reviver os saudosos dias da AAC.
"em que os seus elementos utilizam a AAC como apenas um meio para subirem dentro do partido"
para alem de confundir JCP com PCP quem diz uma coisa destas não faz a minima ideia do que é nem como funciona quer a JCP quer o PCP..
mas foi um post comico sem duvida.. parabens
Discordo do ultimo comment... Sei, por experiencia propria que as listas da DG/AAC servem de trampolim politico... Essa verdade é inegável... Mas atenção,isto n se verifica apenas no partido comunista portugues nem na sua juventude... Ve se em todo o espectro politico... e infelizmente, acrescento...
Saudaçoes Academicas
as 2 listas "principais" são assumidamente financiadas e apoiadas pelos 2 maiores partidos nacionais... é pena que o associativismo tenha caido neste rumo, outra vez... nao era muito melhor se as listas fossem todas apartidarias? nao seria muito mais correcto? sei q é utopia, ou mm uma ingenuidade, mas a ideia é boa
Se ter um post comentado é muito bom, porque finalmente parece que estamos a conversar, e assim a alcançar mais um dos objectivos que nos propusemos, desta vez não posso ficar muito contente.
O post questiona-vos se consideram que os papeis que têm sido desempenhados pela FAE e pelo "Tu És a AAC" tem sido positivos ou negativos, e sem falarmos disso andamos a discutir as listas, o seu financiamento, e se tem como objectivos dignificar a AAC, ou apenas servem o propósito de embelezar o curriculum daqueles que vão para cargos relevantes da AAC.
Mas... se foi para aqui que veio a discussão direi o que penso sobre isso...
Concordo que o facto de os partidos financiarem certas listas candidatas à DG/AAC vicia a campanha, os propósitos e o desempenho dessas listas quando vencem as eleições.
Parece-me que seria sem dúvida melhor não haver financiamento externo por mais que isso prejudicasse a divulgação de informação, até porque considero que há um excesso de informação e de má informação, ou informação que mais não é do que publicidade sem conteúdo.
Além disso, acresce o facto desse financiamento/apoio dos partidos aumentar os horizontes pessoais dos candidatos e, por consequência, diminuir os horizontes colectivos da nossa Academia.
Desconheço se o projecto "Tu És a AAC" é a lista com mais ou menos influências partidárias. Penso que o Jacktheripper não quis sublinhar esse ponto, mas sim a sua discordância face à partidarização das listas. Segundo o que ele escreveu não vejo qualquer confusão entre JCP e PCP. Também não compreendo porque, caro anónimo, achaste o coment cómico. Acho que em vez de combateres apenas com ironia (sem mais nada) o que jacktheripper afirmou, se mais sabes do que eu ou ele sobre aquele assunto, poderias defender o teu ponto de vista com argumentos.
Sobre o post...
Como está patente no texto, considero que o papel que têm desempenhado aqueles projectos é importante e benéfico para a Academia. Se o projecto "Tu És a AAC", mais não for do que uma lista, e se extinguir após as eleições caso perca, descerá na minha consideração.
No entanto, não tecerei mais juízos sobre este assunto, até o processo eleitoral estar concluído, pois não quero, como já antes tinha dito, passar publicidade de quaquer lista em altura de campanha.
Cordiais Cumprimentos,
Hilário
Evidentemente que as principais listas para a direcção geral da associação académica têm inevitavelmente influências partidárias, raras são as pessoas ideologicamente neutras e como é óbvio, e até de certo modo compreensível, as exigências concorrenciais motivam a busca de financiamento e apoio junto dos partido para que estas tenham hipótese de ganhar. Contudo, a JCP é sem dúvida a juventude partidária que mais se intromete na política académica ultrapassando o limite do razoável.
As assembleias magnas são espelho disso mesmo, em que os pertencentes à JCP não raras vezes presenteiam-nos com o seu discurso inflamado, trabalhado em casa, arrancando fortes aplausos a um aglomerado de pessoas que insiste e não desiste, em ficar de pé junto à porta dos grelhados.
As propostas defendidas não são muito inovadoras, manifestações para estes indivíduos são sempre a solução para tudo. No entanto, mesmo quando é deliberado em magna uma manifestação, decidem estar à parte do resto dos estudantes não colaborando com as pessoas da DG/AAC que foram democraticamente eleitas para representar os estudantes. A situação mais gravosa verificou-se o ano passado na manifestação em que a AAC foi a Lisboa. Tinha sido deliberado em magna fazer-se a manifestação junto ao ministério da educação, deliberação essa que os indivíduos da JCP não acataram, indo manifestar-se junto à Assembleia da Republica.
Relativamente à lista T, ao contrário das outras listas, esta não é de todo uma lista plural. Basta atentar ao organigrama para verificar isso mesmo. É constituído por um grupo de pessoas que muitas vezes estão nas portas giratórias a fornecer um panfleto da JCP ou até mesmo a vender um jornal “Avante!”.
Os candidatos à direcção geral têm que ter fundamentalmente em conta os interesses da comunidade estudantil da academia e não utilizar perversamente a AAC como meio de atingir determinado estatuto dentro de um partido ou realizar os interesses desse mesmo partido. Por essas e por outras é que vivemos hoje numa crise de valores e de espírito académico que tanto nos entristece…
Saudações Académicas
P.S: Em resposta ao caríssimo anónimo peço desculpa por fazê-lo pensar que não sei distinguir entre o PCP e a JCP, por vezes os artífices discursivos não são inteligíveis a todos. Nos próximos comentários atentarei à sua concreta condição. Quanto ao “modus operandi” dessas duas entidades, penso que as suas actividades são perceptíveis a olho nu e se não o são, deveriam-no ser.
Cordiais saudações
é tudo mentira isto. mas já cá venho responder.
Caro Jack,
Se pode haver razão no teu discurso quando dizes que as principais listas para a direcção geral da associação académica têm inevitavelmente influências partidárias, e q raras são as pessoas ideologicamente neutras como é óbvio, e até de certo modo compreensível, as exigências concorrenciais motivam a busca de financiamento, pode ser ingénuo, como disse Zeca, e até mesmo utópico da minha parte vir aqui defender que as listas não deviam procurar apoios partidários, pois em minha opinião, isso em nada beneficia a liberdade de agir e de "pensar" que as listas quando eleitas deveriam ter. Não me parece que uma lista que tenha sido apoiada pelo PS por exemplo, e estou apenas a dar um exemplo, não me estando a referir a nenhum caso especifico, e que tenha sido eleita, se sinta com toda a legitimidade para contestar as políticas governamentais do Ensino Superior tomadas por um Governo do mesmo partido. Quando isso acontece, a meu ver, o sistema padece de vícios que se prendem com dividas de favores. Não sei se assim é... Mas é o que penso... E, em boa verdade te direi que sou efectivamente um utópico ingénuo.
Também te assiste razão quando dizes que raras são as pessoas ideologicamente neutras, embora, pelo que tenho visto, esse número esteja a aumentar, e eu preveja essas pessoas serão bastantes a médio prazo, dado o distanciamento que as pessoas cada vez mais preservam da AAC e dos sucessivos Governos, como resultado da constante frustração das suas expectativas. No entanto, não desejando que as pessoas fossem ideologicamente neutras, pelo contrário, defendo que a cor partidária dos dirigentes da AAC deve ser o negro, sejam esses dirigentes de direita, esquerda, centristas, etc. Os interesses que a AAC defende são os interesses dos estudantes do Ensino Superior, nomeadamente da Universidade de Coimbra. Esses interesses não me parecem-me em pouco ou nada coincidentes com os interesses dos partidos, interesses esses que têm um âmbito muito maior. Mas, mais uma vez te direi que pouco sei de política, são apenas ideias minhas.
Se a JCP é a juventude partidária que mais se intromete na política académica como dizes, e se as pessoas raras vezes são ideologicamente neutras, não me parece despropositado que os "militantes" da JCP, enquanto estudantes, participem nas Assembleias Magnas em "grande número" com o intuito de fazer valer os seus interesses. Parece-me mais despropositado que quem não concorda com os ideias desses estudantes não se digne a ir às Assembleias Magnas defender os seus interesses democraticamente, não deixando o monopólio das deliberações das Assembleias Magnas ao cuidado daqueles (se é que esse monopólio existe).
Mais estranha do que esta ideia me parece que os dois maiores partidos portugueses invistam nas campanhas para a DG/AAC, e não incutam nos estudantes em geral os seus ideais, ao contrário do que me parece que se passa com o PCP, que parece criar fortes convicções nos seus "militantes", apesar desses mesmos ideias serem, para nós, bonitas utopias.
Por último faço uma chamada de atenção...
Penso que posso dizer que é política deste blog conseguir manter boas relações entre os seus leitores, pelo menos, quando publico posts espero sempre que quem os comente e discuta o faça de uma forma cordial, usando apenas (ou sobretudo) a razão, abstendo-se criticar a personalidade dos outros. A pele de anónimo facilita a troca de insultos, mas não retira o pouco brio desses mesmos insultos. Além disso, desprestigia o nosso espaço de discussão.
Assim sendo espero não me deparar novamente com escaramuças desnecessárias.
Discutamos ideias com civismo.
Cordiais Cumprimentos
Hilário
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